terça-feira, 25 de setembro de 2012

XIII Seminário Modernização Tecnológica Periférica



CHAMADA DE TRABALHOS


XIII SEMINÁRIO MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA PERIFÉRICA

RECIFE, 29 a 31 de agosto de 2013


Um espaço de debate sobre questões da Modernização Tecnológica e Adaptação ao Aquecimento Global em regiões periféricas visando subsidiar a formulação de políticas públicas


5 de novembro de 2012 – Data limite para recepção dos Resumos necessariamente
com

conteúdo, em 3 páginas, destacando o registro das questões levantadas, dos objetivos, da metodologia empregada e das conclusões, exposto com
forma em letras Times New Roman, tamanho 12, espaço unitário entre linhas, em papel tamanho A4,
margens de 2,5 cm, contendo adicionalmente, como informação indispensável o
endereço postal, acrescido do(s) e-mail(s) do(s) autor(es).
enviar o Resumo através de e-mail, como anexo gravado em arquivo RTF ou ODT (Linux).
confirmar envio do Resumo através de e-mail sem anexo, com título do trabalho e e-mail(s) dos autor(es)

23 de novembro de 2012 - Resultado da seleção dos Resumos

e informação aos autores sobre as normas adicionais para os Trabalhos

20 de fevereiro de 2013 – Limite para recepção dos Trabalhos Completos

com até 25 páginas, escritas segundo as especificações informadas

22 de abril de 2013 – Resultado da seleção dos Trabalhos



A Comissão Científica tem como meta a seleção de até 12 Trabalhos



Correspondência, Resumos e Trabalhos: para 13smtp@fundaj.gov.br

Adriano Batista Dias, Organizador
XIII Seminário Modernização Tecnológica Periférica
Fundação Joaquim Nabuco/ Diretoria de Pesquisas Sociais/ CECT
Rua Dois Irmãos, 92 Apipucos 52071-440 Recife-PE
Fone - Fax 55 81 3073-6522

domingo, 16 de setembro de 2012

Água mal distribuída ou população mal distribuída?

O Brasil, em sua região equatorial, acima de 15 graus de latitude Sul, que engloba cerca de dois terços de sua extensão geográfica, tem algumas dificuldades face à Adaptação ao Aquecimento Global por ter água mal distribuída, dizem os que abordam a questão da oferta de água face à Adaptação às Mudanças Climáticas. Onde a população é escassa, há a maior oferta relativa de água no mundo. Onde há uma região semiárida, com relativamente escassa oferta de água, apresenta o semiárido relativamente mais populoso do mundo.

Mas será mesmo esta a forma mais correta de externar o problema de falta de harmonia territorial entre densidade populacional e oferta de água doce?

Até recentemente, do ponto de vista histórico, as civilizações se apoiavam na disponibilidade de água doce, na formação da distribuição territorial das populações. Assim foi na Ásia. Assim foi na Áfriica. Assim foi na Europa. Assim foi no continente americano. Pensar nos incas concentrados na área onde hoje está Lima, nunca. Estavam distribuídos segundo a oferta de água.

Os invasores espanhois se concentraram onde melhor seria para bom cumprimento da tarefa de servir a El Rey. A lógica locacional seria não a de melhor se inserir na economia natural do local, mas como melhor servir a um projeto voltado à Europa, tendo a Europa como centro do mundo. Água passa a ser uma variável menos importante, à qual se tenta "dar um jeito".

Estamos tão imersos numa lógica análoga que, em vez do queixume de que a água está geograficamente mal distribuída, nunca nos ocorre colocar o inverso, que "o Brasil, em sua região equatorial, tem algumas dificuldades face à Adaptação ao Aquecimento Global por ter uma população mal distribuída, rala onde há a maior oferta de água do mundo, em termos per capita, e escassa no semiárido mais populoso do mundo".

Por favor, não vamos colocar a culpa na distribuição territorial de oferta de água. Ela era como hoje é quando veio a ocupação territorial por parte do homem branco invasor. A população, esta sim, é territorialmente mal distribuída.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

The concept of climate change adaptation


Climate change adaptation comprises all spontaneous responses and
planned action taken to cope with the impacts of, or reduce vulnerability to, a

As a matter of fact a climate change adaptation action may be classified in relation to the starting point of the process as spontaneous or induced. Each process of change of adaptation, by its turn, may be planned or carried by unplanned acts.

To be clear, a climate change adaptation action may be started as a spontaneous or as an induced response. And the process through which it is carried may be planned or unplanned.

So, one may really englobe all climate change adaptation by saying, in short: climate change adaptation comprises all actions taken to cope with the impacts of, or reduce vulnerability to, a changing climate.