A Fundação Joaquim Nabuco, enquanto preocupada com a vida nos semiáridos, especialmente o do Nordeste do Brasil, está abrigando a pesquisa
Como resultado preliminar contrasta a gravidade da perda média anual de mais de 1% da area agricultável de estados do Nordeste com a relativamente pouca pesquisa dirigida à convivência com a seca e com o pouco uso, por parte do sistema produtivo do semiárido, do conhecimento já gerado por pesquisas para esta convivência.
A mais recente tese de doutorado sobre o futuro próximo do semiárido de Pernambuco, parte do Nordeste, confirma que será mais árduo. É importante se preparar para este futuro.