sexta-feira, 20 de junho de 2014

Emergência e Reemergência de doenças infecciosas e Adaptação ao Aquecimento Global

A emergência e reemergência de doenças infecciosas foi assunto tratado em worshop realizado em Woods Hole, Mass., em novembro, 1993, organizado pela Universidade de Harvard, formando o Volume 740 do Annals of the New York Acamedy of Sciences, 1994. Entre um grande número de trabalhos e conferências apresentadas, dois trazem explicita relação com as Mudanças Climáticas.  Adaptação ao Aquecimento Global é plenamente vista, portanto, como necessidade, por dois dos cientistas que apresentaram trabalhos.

Quatro anos depois, em 1997, a emergência e reemergência de doenças infecciosas volta a ser assunto tratado em worshop realizado, desta vez pelo brasileiro CNPq. Zero trabalhos especificamente relacionados à questão das mudanças climáticas.


Dez anos depois, em 2007, a questão das Mudanças Climáticas assume a posição central no workshop  "Global Climate Change and Extreme Weather Events: Understanding the Contributions to Infectious Disease Emergence" realizado pela norteamericana National Academies.

Enquanto se aguarda a abordagem da questão da emergência e reemergência das doenças infecciosas como efeito secundário do Aquecimento Global, tão mais importante ainda no Brasil de latitudes tão vastas, por se espraiar em latitudes favoráveis às doenças infecciosas, principalmente nas regiões úmidas e quentes, se está esperando a resposta nacional ao workshop norteamericano de 2007, já agora com um hiato que ultrapassou 6 anos.

A questão da Adaptação ao Aquecimento Global, ou seja, a seus mais diversos efeitos, não deve ser desconhecida de nenhum ramo do conhecimento no Brasil, não só pela sua vulnerabilidade a esses efeitos, como pela ocorrência que se deu na cidade brasileira de Fortaleza, em maio deste 2014, da terceira edição do maior evento mundial sobre Adaptação, o Adaptation Futures 2014, a que ocorreram mais de 400 participantes de todos os rincões do Planeta Terra, de países com iniciais de quase todas as letras do alfabeto.   

Com lag de uns e progresso de todos, se vai caminhando na direção de entender a importância dos efeitos das Mudanças Climáticas, dramática em alguns temas. E entendendo a importância dos efeitos se entende a real importância da Adaptação.

sábado, 14 de junho de 2014

Novos sentinelas do Aquecimento Global reforçam a necessidade de Adaptação

A nova geração de satélites que operam como novos sentinelas das mudanças climáticas, reforçam a necessidade de Adaptação. Medem até 50 variáveis, permitindo à Agência Espacial Europeia uma visão da questão mais de 700 quilômetros acima das paixões terrestres, que armam debates entre haver ou não mudanças climáticas.  

Mas, não podem evitar que surjam as afirmação de passados processos de  mudanças climáticas até mais extremas. Essas, todavia, não retiram a importância, nem a necessidade da Adaptação.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O verdadeiro carro verde

Busca-se freneticamente melhorar o carro elétrico. Mas, há muitos aspectos desfavoráveis ao carro elétrico do ponto de vista de continuar a produzir emissões causadoras do Aquecimento Global. São aspectos que lhes são inerentes, como a produção da imensa bateria e a sua reposição.

Interessante é que o verdadeiro carro verde já é produzido e usado no Brasil. É o carro a álcool. O que produz de emissão de CO2, para a energia que o moviementa  é igual ao que é retirado  do ar de CO2 pela cana de açúcar ao crescer, formando um ciclo que, literalmente, consome apenas energia solar. Igualmente, se o álcool for produzido com as novas tecnologias de chamada "segunda geração", quando é obtido diretamente a partir da celulose, sempre o CO2 emitido pelo motor vai ser absorvido pelo vegetal al repor a dose de celulose.

Alguém pode invocar o baixo consumo de gasolina de carros mistos como o Prius. Pois pense, então, como seria bom para o ambiente um Prius que usasse álcool em vez de gasolina. Teria o problema da bateria, em menor escala, e não teria a emissão líquida de CO2 advinda da queima de combustível fóssil.

Mas, embora o álcool seja o combustível solução para o aquecimento global, ele não é considerado nas estratégias dos países centrais. Por que? Cada um que busque sua explicações.

Até aqui tratou-se de mitigação. Mas todas nossas ações tem um componente de mitigação (contrário a ela) e, adicionalmente, um componente de Adaptação (ou contrário a ela). Assim, um outro ponto a observar é o componente de Adaptação quando se compara carros a álcool versus carros elétricos. O álcool, pelos componentes poluidores das emissões, é menos ofensivo à saúde das pessoas do que as emissões dos combustíveis fósseis emitidos para a produção de energia elétrica. Ou seja, do ponto de vista da Adaptação o carro a álcool é superior ao elétrico.

Uma palavra a mais pode ser dada no que se refere à flexibilidade. Carros elétricos são limitados a álgumas três ou quatro horas de uso. E vai-se tempo para repor a carga das baterias. Os carros a álcool são flexíveis. Podem usar igualmente gasolina, ou qualquer combinação de álcool e gasolina. Pode haver algo mais favorável do que uma solução como o álcool, melhor do ponto de vista
da Mitigação, melhor do ponto de vista da Adaptação e ainda melhor quanto à flexibilidade?

domingo, 1 de junho de 2014

Climate change to boost summer flash floods

Climate Change is predict to boost summer flash floods. And flash floods are observed, as a confirmation, to have already increased. Then it is advisable to outline measures to minimize human loss and capital loss from flash floods as measures of Adaptation to Global Warming (which as effect brings Climate Change).