sábado, 12 de abril de 2014

O "sonho verde" alemão negado por uma "realidade negra": um alerta de reforço à Adaptação ao Aquecimento Global


Há quem duvide que estejamos enfrentando Mudanças Climáticas. E sempre haverá os cegos para os termômetros.

Há quem duvide de que aumentando a presença do dióxido de carbono na atmosfera, aumente a temperatura global. E sempre haverá os que, sem maiores fundamentos, desprezam a termodinâmica estatística e os trabalhos que começaram com Svante Arrhenius, estudando em 1895 as temperaturas na atmosfera através da divisão da atmosfera em células e levando em conta a radiação solar conjuntamente com a interação entre as células.

A luta pelo aumento da renda per capita, que todos os governos enfrentam e a luta por lideranças, ou seja, pelo poder geopolítico, levam as nações a estabelecerem (como se leis fossem) metas de emissão de dióxido de carbono  e burlarem "o espírito da lei".

Na Europa Ocidental os alemães e os ingleses disputam a liderança do "sonho verde", o mundo de emissões de dióxido de carbono que permite não sair o mundo do controle e passar a reinar um aumento descontrolado da tempertura estressando brutalmente a humanidade. É uma face muito positiva de uma disputa entre nações que gerou guerras. Hoje vencida pacificamente pela Alemanha, por meio da bomba silenciosa e insidiosa chamada Euro.

Hoje disputam a liderança do "sonho verde". Mas, tão menos provável que seja o "sonho verde' passar à "realidade verde", tão maior devem ser esforços para Adaptação ao Aquecimento Global. Nessa disputa, segundo os ingleses, o mundo real não anima contar com o "sonho verde" alemão. Veja, David Shukman,

Germany's green dreams meet harsh reality.

 Súdtos da Rainha expõem, como visto acima, incongruências comportamentais germanicas. Mas têm suas prprópias, como se observa em

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