Tornado em Brasília.
Não se trata da visita de nenhum avião tornado inglês a Brasília preparando uma ofensiva para uma futura compra caças pelo Brasil em 2030.
Nem de fato relativo ao processo eleitoral brasileiro, que tem seu grande marco no dia 5 de outubro, com as eleições em primeiro turno, anunciadas pelo Ministro Dias Toffoli, Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, como a maior eleição geral que o Brasil já teve, com seus 140 e tantos milhões de eleitores. De fato, nada especial. Corretissimo, cada eleição geral tem sido a maior e cada uma no futuro vai ser a maior, até que o número de eleitores pare de crescer.
O tornado de que se trata aqui é um fenômeno meteorológico especial, especialissimo. Foi o primeiro de que se tem notícia na região onde se encontra Brasília. Leva a mais um fenômeno extremo até então não incluído nas preocupações da população da região. Um místico pode atribuir a um aviso dos deuses aos políticos de Brasília nesta véspera de eleições, um clamor dos céus advertindo sobre a necessidade de mudanças morais. Embora seria bom que assim o entendessem é, todavia, mais próximo do pensamento científico tomar o fato inusitado do tornado em Brasília como um simples resultado do aprofundamento das mudanças climáticas. Demanda, portanto, um alargamento do conjunto de ações para adpatação ao aquecimento global. Gera a demanda por informação sobre previsões e avisos (antecipados, é claro) de probabilidade relativamente alta de ocorrência do fenômeno, para que patrimônio e vida sejam poupados.
Dias antes, sugerindo a formação de um corredor de tornados, houve um tornado em Porto Murtinho, 1237 Km a sudoeste de Brasília, virando uma embarcação-hotel e produzindo mortes. Também inusitado.
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