sábado, 30 de janeiro de 2016

Adaptation and degraded areas


These are areas with great potential to cause major problems for future economic activity in the region, including the accelerating loss of arable land.
The researches have shown that global warming is cumulative, complex and comprehensive and that ongoing climate change is caused largely by human activities. Among the various human activities agriculture has been responsible for much of the greenhouse gases in the world. To minimize these risks public policy and environmental education activities, driven by scientific and technological knowledge to take responsibility for transforming attitudes and behavior, can stimulate and intensify the proper use and handling of already deforested areas degraded or abandoned these regions.

Several established practice and simultaneous enforcement actions can be employed to reduce degradation:

Reduce degradation of natural resources (water, soil, vegetation) through environmental education, enhancing technical assistance and rural extension permanently, enabling thus the diffusion of management practices and soil conservation, water, vegetation, are already established for research and not put into practice, especially in semi-arid areas of the Northeast.

There are new avenues for the treatment of degraded areas:

The Northeast started a hydraulic solution process 100 years ago (DNOCS). In the 1970s he worked the paradigm of Living with Drought (adaptation). A new recovery paradigm of degraded areas (recovery of degraded areas, especially the INCRA settlements originated in unproductive farms) associated with the exploitation of plants, animals and partners microorganisms of the region's production factors (lots of sun, little water, high temperatures ) by the deepening of the active ingredients that biodiversity provides, is a transformative way. Ex: You can escape the cattle with forage cactus, but before feeding cattle the palm can be a source of natural coloring, raw material for moisturizing etc.

New roads can be formulated for recovery of degraded areas:

There is need to expand research on land reclamation and adopt mitigation and adaptation measures identified by the research, even if it has a cost.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O Norte: efeitos de eventos extremos



Os efeitos de eventuais precipitações extremas, como parte de eventos extremos, foram objeto de consideração dos pesquisadores agropecuários do Norte e Nordeste brasileiros em resposta a uma pergunta live sobre as mudanças observadas no clima, atribuíveis ao Aquecimento Global. Abaixo respostas que representam o pensamento expresso sobre a Região Norte pela maioria dos pesquisadores agropecuários desta região:
O clima vem ao longo dos últimos anos sofrendo modificações no Norte do Brasil, provocando cheias e secas cada vez mais frequentes, e com maior intensidade, tendo como consequência prejuízos materiais, humanos e econômicos para a região. Há aumento de intensidade de chuvas na estação chuvosa e de secas mais intensas na estação de estiagem, ou seja, os eventos de chuva e estiagem se apresentam cada vez mais intensos e a chuva concentrada em determinados meses. A imprevisibilidade de grande eventos climáticos está maior. Eventos de grandes cheias e grandes estiagens se apresentam em intervalos cada vez mais curtos;

as áreas da calha do rio amazonas serão as mais impactadas com aumento da temperatura e precipitação pluvial;

as chuvas extremas produzem recuo de margem de rios, prejudicando a moradia em cidades e comunidades rurais;
Uma consequência do recuo de margem dos rios são

                                     mudanças de locais das cidades ribeirinhas, causando prejuízos
                                     enormes em função deslocamento e perda de patrimônio material e 
                                     cultural.

  As mudanças no clima causam efeitos sobre toda a natureza da região. Há

                                    impactos na biodiversidade;

                                    O excesso de chuvas no Norte pode influenciar diretamente a produção
                                   de muitas plantas que necessitam de stress hídrico para floração e 
                                   produção. A alta umidade favorece maior incidência de doenças,
                                   principalmente as fúngicas; 

                                   as condições climáticas tem reflexo direto sobre a fenologia das plantas e
                                   incidência de pragas e doenças. 

As grandes secas, por sua vez, desidratam as folhas, tornando-as material de fácil combustão. As próprias árvoresque vão nascendo têm seus caules e galhos menores, especialmente estes, mais secos, tornando-se menos resistentes à propagação do fogo. Enfim, há

                                    risco de incêndios florestais devido ao ar mais seco e quente;

e, na parte leste da Região  Norte, com a contínua predominãncia de secas, há o

                                   risco da floresta ser substituída por outro tipo de vegetação (tipo
                                   cerrado);

Na imensa floresta úmida é difícil a construção de estradas entre vilas e entre cidades.  É praticamente impossível em grande parte dos casos. Muitas vezes estradas, além da grande dificuldade para a construção e do alto custo de implantação e manutenção, são desaconselháveis ppr conta  graves problemas ecológicos que trariam. A navegação é insubstituível para a grande maioria da população dispersa em vilarejos. As grandes secas, como tem ocorrido ultimamente,  levam os rios a baixarem seus níveis, inviabilizando a navegação em partes de seus cursos.

                                    A região norte enfrentará períodos de chuva mais escassos, com chuvas
                                    concentradas em poucos meses do ano. Ao contrario do padrão que se
                                    tinha do período chuvoso indo de dezembro a junho. Os períodos de
                                    verão serão mais quentes com uma consequente escassez de água
                                    potável e para navegação nos rios e igarapés;

                                    baixos níveis dos rios amazônicos podem afetar o transporte. 


As mudanças na umidade atmosférica correspondendo a



períodos mais prolongados de seca e de chuvas cada vez mais concentradas com diminuição do número de dias com chuva. Secas mais intensas, mais frequentes e mais prolongadas, invadindo a época de chuvas, intercaladas por chuvas torrenciais pontuais causam assoreamento de rios, dificultando a navegação. Pode-se chegar ao ponto de presenciar enchentes do rio Amazonas e seus afluentes sem condições de escoar a água da cheia anterior. Seca afetando a agricultura implicando necessidade de irrigação;
A mudança do clima com imensas cheias e de fortes secas contribui a

impactos no transporte de umidade atmosférica para as regiões Sul e Sudeste, com conseqüências para a agricultura e geração de energia hidroelétrica, principalmente na Região Norte.
Por último, um alerta:
                                                                 
continuando os atuais índices de desmatamento a Amazônia, logo aumentarão os efeitos nocivos do Aquecimento Global na Amazônia (aumentos de temperatura, quebra do ciclo da água e redução da pluviosidade, desertificação). 






















quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Sobre o Norte: Efeitos gerais do Aquecimento Global




Há pesquisadores que, em meio às desvantagens, veem benefício trazido pelo
Aquecimento Global para a agropecuária da Região Amazônica, que corresponde à

Região Norte do Brasil. Nas palavras de um pesquisador agropecuário da região, que

representa o pensamento de parte dos pesquisadores:

provoca alterações nos períodos de enchentes, vazante e na
seca dos rios; rios, com cada vez menos volume de água. As
chuvas se mostram cada vez mais irregulares. Vejo que passarão a ocorrer mais casos de inundações frente a chuvas
esparsas e concentradas. A temperatura dá sinais de
alterações para mais. Entretanto e apesar disso, a produção
agropecuária se ajustará e algumas culturas poderão ser
beneficiadas, como a mandioca e fruteiras.



O Norte tem uma certa dependência do desgelo nos Andes, pois recebe água dos gelos 
andinos:

A diminuição das geleiras nos Andes diminuirá o aporte de água na
Região Norte, aumentando o período seco e, consequentemente, as
queimadas. A redução da floresta, diminuirá a evapotranspiração,
diminuindo, também, o fluxo de água para outras regiões, inclusive o
NE.


Deve-se, também, colocar que a umidade no Oeste e Sul brasileiros conta, em parte, com

a umidade trazida da Região Amazônica.



Efeitos do Aquecimento Global diretamente sobre o Norte. A a maioria dos pesquisadores
veem, trazido pelo Aquecimento Global para a agropecuária, nas palavras de um dos
pesquisadores:
alternância acentuada e cíclica de excessos - escassez de
água no N;

ao se ampliar a retirada de cobertura vegetal no Norte
teremos elevação da temperatura do solo e ambiente e no
regime das águas; provocará maiores áreas desmatadas e
áreas degradadas;

algumas regiões do Norte, onde havia chuvas regulares no
período chuvoso, já estão com problemas em vista da
regularidade das chuvas não estar mais sendo observada todo
ano;









sábado, 23 de janeiro de 2016

Efeitos do Aquecimento sobre o Nordeste do Brasil


Sobre o Nordeste
A pesquisa realizada na Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj, órgão de pesquisa do governo brasileiro, junto aos pesquisadores agropecuários do Norte e Nordeste do Brasil, a maioria deles doutores em agronomia e áreas afins (climatologia, ecologia, etc.), procurou as opiniões sobre efeitos já observados atribuíveis ao Aquecimento Global e os prognósticos que podem ser feitos a partir desses efeitos e à luz dos estudos e modelos climatológicos.

As observações sobre a natureza relativas ao tempo presente comparados ao passado recente permitem, por extrapolação, permitem afirmações abalizadas de pesquisadores que bem representam as afirmações que foram feitas:
                                     no clima semiárido em transição para clima árido nos sertões do                                  N/NE,  áreas secas tendem a se tornar ainda mais secas.
Como resultado pode-se concluir que 

                          o Aquecimento prejudicará, principalmente, entre as regiões
                          brasileiras, a  agricultura da região semiárida (região nordeste  - NE).

As secas mais prolongadas, mais incertas e mais arrazadoras, trazem para o NE:

                          período de déficit hídrico ampliado (redução da precipitação) que 
                         contribui, no NE, ao aumento da proporção de áreas em processos de
                          desertificação e de áreas desertificadas instalando climas áridos; 

                          perda de solo e de áreas agricultáveis;

                          elevação da evaporação e evapotranspiração,

o que, de certa forma, equivale a uma ainda menor precipitação;

                     nos próximos 30 anos o início dos períodos chuvo sos no NE se                                  afastará da normal climatológica de 1960 a 1990;

                      lterações nos períodos de chuvas e de seca no NE, os torna menos
                     predizíveis;

Como resultado disso:

                          a menor previsibilidade dos períodos de chuva e da precipitação,
                          assim como o aumento da aridez trazem o risco de aumento da fome;

Por sua vez, tem-se:


o aumento da irregularidade da seca aumenta mais que proporcionalmente os episódios de falta de água nos reservatórios;
redução do volume de lençóis freáticos, aumento da erosão;
o favorecimento às culturas  irrigadas com menor incidência de doenças, porém passa a exiger maior eficiência no uso da água para que a produção não fique comprometida;

a poluição dos rios, principalmente do semiárido brasileiro, apresenta-se, também, como fator preponderante. A água escassa e poluída será uma adversidade ambiental que poderá surgir fortemente.






quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O mar avança nas costas no N/NE do Brasil



Segundo pesquisadores agropecuários do Norte/Nordeste (N/NE) do Brasil pode-se notar o redesenho da linha costeira com o avanço do mar em parte das praias dessas regiões predominando sobre o recuo (progradação) em outras partes. Nas palavras de um desses pesquisadores, que bem representa os demais que se expressaram sobre o avanço do mar,


o avanço do mar vem redesenhando a linha costeira nas duas
regiões, N/NE do Brasil, ao longo da costa. A erosão sendo
mais extensa e intensa do que a progradação. 

Coincide com as mudanças climáticas, a qual, na formação
desse avanço são um componente que não se pode desprezar,
pois o Aquecimento Global vem reduzindo o volume de gelo
sobre os continentes. 

Pequenos deslocamentos da linha costeira não têm influência
sobre o clima. Mas têm no clima, por meio dos ventos sobre as
águas das marés, um dos fatores causais. Estes
deslocamentos, na forma de predominância de avanço do
mar, podem ser previstos como tendo continuidade e até
maior expressão no futuro.


Habitações construídas à beira-mar estão, portanto, estão sob risco de serem destruídas. Certamente depois de uma ou várias tentativas de evitar que o mar as derrube. 

Fazendas à beira-mar também têm o risco de terem suas áreas reduzidas e até serem suprimidas, dependendo da inclinação do solo e da extensão perpendicular à linha costeira.

No que diz respeito às habitações, uma medida saudável como Adaptação é construi-las de ora em diante em solos com altitude superior a trinta metros de altitude em relação ao nível atual do mar.

No que diz respeito às unidades de produção agropecuária é conveniente que as instalações permanentes sejam construídas de preferência, quando possível, em locais de altitude superior a trinta metros (em relação ao nível atual do mar).