O governo alemão, embora
situado o país em área em que a temperatura do solo tornar-se-á,
como situação típica, mais favorável à agricultura (47 a 55
graus de latitude Norte), não deixa passar em branco a necessidade
de Adaptação ao Aquecimento Global, de forma a reduzir o impacto
negativo em várias áreas da atividade humana.
O German FederalCabinet (2008) traz um documento que trata globalmente a questão específica da Adaptação. Foca as estratégias a serem formuladas. E expressando seu compromisso de ação coerentemente ao discurso, avança definindo alocação de recursos para as ações a serem delineadas e desenvolvidas. O objetivo de longo prazo é reduzir a vulnerabilidade da natureza e do sistema socioeconômico, assim como manter e aumentar a capacidade de adaptação aos inevitáveis efeitos da mudança climática.
Coerentemente com o objetivo de longo prazo, o documento estabelece as bases para um processo de médio prazo no qual os estados federativos e os grupos sociais identifiquem progressivamente os riscos, as ações necessárias a serem determinadas, objetivos adequados a serem definidos, bem como quais medidas de adaptação devem ser desenvolvidas e implementadas.
O German FederalCabinet (2008) traz um documento que trata globalmente a questão específica da Adaptação. Foca as estratégias a serem formuladas. E expressando seu compromisso de ação coerentemente ao discurso, avança definindo alocação de recursos para as ações a serem delineadas e desenvolvidas. O objetivo de longo prazo é reduzir a vulnerabilidade da natureza e do sistema socioeconômico, assim como manter e aumentar a capacidade de adaptação aos inevitáveis efeitos da mudança climática.
Coerentemente com o objetivo de longo prazo, o documento estabelece as bases para um processo de médio prazo no qual os estados federativos e os grupos sociais identifiquem progressivamente os riscos, as ações necessárias a serem determinadas, objetivos adequados a serem definidos, bem como quais medidas de adaptação devem ser desenvolvidas e implementadas.
O documento chama a atenção a que há:
- consequências
derivadas de mudanças contínuas, tais como mudança nos ciclos de
vegetação, nos ciclos da fauna, como antecipações na procriação de pássaros, mudanças
de longo prazo na recarga de aquíferos e reduzida necessidade de
aquecimento no inverno;
- consequências ditadas
por ocorrências de eventos extremos mais frequentes e mais intensos,
como pesadas chuvas e enchentes, tormentas, ondas de calor e estresse
térmico, longos períodos de seca e incêndios florestais;
- consequências de maior
variabilidade climática, por exemplo, são secas ocorrendo em rápida
sucessão, extrapolando a capacidade dos produtores agropecuários e
de exploração florestal de lidar com elas, fazendo da adaptação
uma tarefa ainda mais complexa.
De:
DIAS, Adriano; MEDEIROS, Carolina (Consultores:
MELO,
Lúcia;
SUASSUNA,
João; TÁVORA, Luciana; WANDERLEY, Múcio)
Convivência
com a Seca e Adaptação - realidade
e pesquisa
Relatório
Parcial da Pesquisa
Adaptação
ao Aquecimento Global:
uma
visão sobre a pesquisa agropecuária no Norte/Nordeste
Coordenação de Estudos em Ciência e Tecnologia - CGCT
Fundação
Joaquim Nabuco www.fundaj.gov.br
Recife,
2014
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