O Brasil, com sua conhecida dimensão
territorial continental, tem um território que atipicamente se
distribui não só na região equatorial, tomada aqui como se
estendendo da linha equatorial até 15oS
(CAMARGO; CAMARGO, 2005), ou seja, até menos de um grau de latitude abaixo da capital Brasília, onde tem a maior parte de sua extensão
geográfica. A capital Brasília, está no limite inferior desta região equatorial, com 14,23oS. Tem, na área tropical não equatorial, limitada ao Sul pelo Trópico de Capricórnio, sua segunda
parcela e tem fração territorial abaixo da região tropical ainda
menor. A capital econômica do Brasil, a cidade de São Paulo, posiciona-se neste limite, a 23,5oS. Mesmo assim, esta menor fração de área, ao Sul da cidade de São Paulo, tem grandeza
superior à da área média dos países da ONU. Uma análise sobre a situação brasileira é de interesse geral, pois aproximadamente se reproduz em análogas latitudes de outras nações.
O Aquecimento, nas mais altas
latitudes brasileiras (em módulo ou termos absolutos), que
correspondem ao clima subtropical, traz, pelo padrão global de
aumento da temperatura com a latitude, uma maior mudança de
temperatura, do que nas regiões de latitude menor. Ao mesmo tempo
permanece garantido para a região um largo percentual de horas anuais dentro da
zona de conforto térmico (22 a 25oC) . Nestas áreas brasileiras de maior latitude, espera-se a
manutenção da tendência atual, de aumento da precipitação
pluviométrica (Fig. 1), principalmente na forma de precipitações
concentradas (MONTEIRO, 2007). Assad etal (2004) mostram o
Aquecimento deslocando para o Sul culturas
como
o café.
À medida que a latitude cai (em valor
absoluto),
caminhando-se em direção
ao equador terrestre, encontram-se os climas tropicais não
equatoriais, aqui tomada tal região como entre 15oS
e o trópico de Capricórnio.
Nesta área, as temperaturas equatoriais nos meses de verão ainda
são acompanhadas por temperaturas significativamente mais baixas nas
demais estações. Mas continua a valer a regra de ir recebendo
cultivos preteritamente instalados mais ao norte.
Há ainda menores latitudes, de
grandezas menores do que 15oS.
Entra-se na região equatorial.
No seu lado oriental,
encontra-se o clima
tropical úmido no litoral e o semiárido no sertão. O primeiro
aparece severamente afetado pelo desconforto térmico, porém sem
significativas mudanças na faixa de temperatura média, quer no
ciclo diário, quer no ciclo sazonal. O segundo, não gozando da
faculdade mediadora da grande massa de água que é o oceano
Atlântico, apresenta uma amplitude térmica diária superior a 10
graus centígrados e até superior a 15 graus, em áreas de maior variação térmica diária.
Globalmente, as regiões semiáridas, onde vive a maior parte das
pessoas mais pobres do planeta, são as mais vulneráveis aos efeitos
das mudanças climáticas. No Brasil,
o quadro se repete.
Na zona equatorial, onde as latitudes
são muito baixas (em módulo), para o Nordeste brasileiro, os
cenários esperados para as temperaturas mais altas que estão a
caminho incluem déficit
hídrico, menor umidade do solo e maiores índices de aridez, o que
tende a exacerbar ainda mais as desigualdades sociais
e a pobreza da região.
Certas áreas hoje caracterizadas como “sub-úmidas secas” podem
passar a semiáridas,
e as semiáridas,
a áridas. Em determinadas regiões onde hoje é praticada a
agricultura de subsistência, a falta de umidade do solo poderá
impossibilitar tal prática. A Degradação Ambiental com perda de
biodiversidade poderá ocorrer de forma mais ampla e intensa e a
capacidade de suporte dos ecossistemas que está presentemente comprometida será ainda mais comprometida.
Além disso, a oferta de água sofrerá queda em termos de
quantidade, qualidade e regularidade. Ao mesmo tempo, na região
litorânea, estima-se que o aumento do nível do mar afetará as
cidades e mangues, com prejuízos ao capital hoje nelas instalado e
até com prejuízos ao turismo destas localidades, pelas
desagradáveis condições que a inapelável erosão causa.
Figura
1. Projeções de mudanças de temperatura e chuva para o Brasil para
o final do Século XXI.
A Amazônia, mais a oeste, com seus
climas equatoriais úmidos,
apresenta-se tão vulnerável quanto o Nordeste. Grandes secas vão
se repetindo a curtos intervalos produzindo stress
não só nas árvores seculares e muito mais nas árvores jovens, mas
na inteira floresta (FEARNSIDE,
2010). Por outro lado, com um
maior teor de dióxido de carbono na atmosfera,
as árvores, como todos
os vegetais, crescem com maior velocidade. Mas, há muito a se
estudar para predizer o que deve acontecer com florestas maduras pelo
aumento do teor de dióxido de carbono (PACHECO; HELENE, 1990).
Na zona
equatorial, há a
incógnita do que está por vir, pelo novo clima que deverá ser
formado na região, a qual já sofre duramente com altas
temperaturas. Porém, alguns impactos ambientais, econômicos e
sociais já são previsíveis.
Degradação ambiental com perda de
biodiversidade poderá ocorrer de forma mais ampla e intensa e a
capacidade de suporte dos ecossistemas será ainda mais comprometida.
Além disso, a oferta de água sofrerá prejuízos em termos de
quantidade, qualidade e regularidade.
Deve-se insistir em realçar a questão
da oferta de água e mais ainda, da umidade edáfica, porque são
fundamentais para a agricultura. A oferta de água para irrigação é
um calcanhar de Aquiles para o Nordeste, visto que só uma pequena
fração da Região dispõe de água para tal fim. Somente 2% da área
do Nordeste pode ser irrigada (SUASSUNA, 2002). Por outro lado, toda
a água do rio São Francisco, o único grande rio perene da região,
já está outorgada, ou comprometida com a transposição, a qual não
provê projetos de irrigação. Nem haveria água para tal, como
demonstram vários trabalhos sobre a região, muitos do quais de João
Suassuna e bem corrobora recente trabalho do IPEA (CASTRO, 2011).
Mostrado que a temperatura está
aumentando e previsto que a precipitação está se tornando mais
concentrada, tem-se um quadro do movimento de duas variáveis
contrárias à produção agropecuária do Nordeste. A previsão do
estudo de Barbieri at al.
(2009) é de que a migração previsivelmente esteja em alta a partir
de 2035. E que em 2050 já tenha havido, tomando-se Estados
selecionados, um encolhimento das atuais terras cultiváveis em:
79,6% no Ceará;
70,1% no Piauí;
66,6% na Paraíba; e
64,9% em Pernambuco.
64,9% em Pernambuco.
Neste último Estado, onde está
prevista a menor perda percentual de terras agricultáveis, o valor
médio linear da perda é de 1,62% ao ano (BARBIERI e et
al., 2008. p.13). Trata-se,
em todos estes Estados, de perdas desastrosas.
Em cada ano,
a perda é pequena aos
olhos de quem não perceba este valor como significativo pelo fato de
não apresentar redução no PIB dos Estados, na medida em que os
outros setores econômicos muito mais que compensam tal perda. Mas,
dois pontos devem ser levantados. Um primeiro é que mesmo o produto
agregado do Estado aumentando em cada ano deste período, haveria que
se contar o prejuízo para uma parcela das famílias e pessoas com a
destruição de seus meios de vida e as implicações desta
redistribuição de renda para o nível de bem-estar no Estado. Um
segundo é que com o total acumulado de perda do setor agropecuário
pode mudar a relação entre os setores de forma a que venha a
acarretar reflexos prejudiciais aos demais setores. Como a perda é
relativamente pequena,
em média anual, mas é recorrente, pode-se dizer ser este um efeito
insidioso do Aquecimento Global (
Não só no Nordeste se tem
presenciado redução das precipitações. Em Goiás, entre 1974 e
2008 houve uma perda anual média de 0,19% (COSTA et
al., 2012, p.99),
correspondendo a uma redução de 6,58% da precipitação no
período).
Note-se que o cálculo das perdas de
área agricultável foi baseado na utilização das atuais
tecnologias agropecuárias. O quadro pode e deve mudar se novas
tecnologias, adaptadas aos efeitos do Aquecimento Global nas regiões
equatoriais forem mantendo estas terras agricultáveis, de forma
compensatória. Só a pesquisa, substituindo e impulsionando a
adaptação da própria natureza, pode contrapesar as condições
climáticas crescentemente adversas. Dependem de pesquisa para que
haja o desenvolvimento de cultivares que, sem perda de conveniente
produtividade, aceitem temperaturas mais elevadas.
Uma apreciação da ordem de grandeza
da relação entre latitude e temperatura no Brasil pode ser inferida
a partir dos dados da Tabela 1, a qual contém dados de cidades
brasileiras costeiras (evitando efeitos diferenciados derivados de
perdas da influência atenuadora térmica das grandes massas de
água), de altitude de apenas alguns metros acima do nível do mar
(mantendo constante entre as cidades escolhidas o efeito da altitude
sobre a temperatura).
Tabela 1 - Temperaturas de cidades
litorâneas brasileiras
Cidade
|
Latitude
|
Temperatura
(oC)
|
||
Média
Mínima
|
Média
|
Média
Máxima
|
||
Chaves
(PA)
|
-0,16
|
26,7
|
23,0
|
30,4
|
Natal
(RN)
|
-5,8
|
25,4
|
21,6
|
29,9
|
Maceió
(AL)
|
-9,67
|
24,8
|
21,3
|
28,7
|
Salvador
(BA)
|
-12,97
|
22,6
|
27,9
|
25,3
|
Vitória
(ES)
|
-20,32
|
24,3
|
20,9
|
28,3
|
Paranaguá
(PR)
|
-25,52
|
19,6
|
16,3
|
23,8
|
Torres
(RS)
|
-29,34
|
19,0
|
15,3
|
22,0
|
Fonte:
Latitude (IBGE, 2009) e Temperatura (WEATHER, 2009)
Nesta tabela estão listadas as
principais cidades litorâneas brasileiras (consideradas a partir da
maior cidade litorânea de cada Estado litorâneo) que além desta
especificação, satisfazem à condição de serem as que apresentam
a latitude mais próxima de múltiplos de 5. Escolheu-se o ajuste
linear por ser o mais simples e apresentar medidas de bondade de
ajuste aceitáveis, conforme se pode observar na Figura 2.
Figura 2 - Brasil: Temperatura
versus Latitude
Observações:
1) Os pontos correspondem
às seguintes cidades, por ordem crescente de magnitude da latitude:
Chaves, Natal, Maceió, Salvador, Vitória, Paranaguá e Torres.
2)
Os dados dos ajustes lineares são: Inclinação (oC/
grau
de
latitude); R2
Temp. Média
Máxima - 0,31 +/- 0,07 (95%);
0,85
Temp.
Média: - 0,26 +/- 0,07 (95%);
0,84
Temp. Média
Mínima - 0,25 +/- 0,01 (95%);
0,76
(Ajustes e gráfico
gerados com o aplicativo livre QtiPlot da suite Ubuntu)
O gráfico apresenta a variação
média de temperaturas escolhidas, dado o aumento de um grau de
latitude ao longo da costa brasileira. Trabalha-se com a temperatura
média anual – TM, a temperatura média máxima – TG (a média
anual das temperaturas diárias máximas) e com a temperatura média
mínima – TP (a média anual das temperaturas diárias mínimas).
Encontrou-se que a cada grau de latitude a mais, se afastando do
Equador para o Sul, TM vai se reduzindo, em média, a um ritmo de
0,26 oC;
TG, por sua vez, vai caindo, em média, 0,31 oC;
já TP cai 0,25 oC.
Cada método de estimação da
variação da temperatura média dá como resultado um valor
diferente, ligeiramente diferente, que seja. Basta acrescentar mais
cidades à lista, por exemplo, considerando todas para as que são
apresentados valores de TG, TM e TP, em vez de procurar latitudes que
representem múltiplos de cinco, como seguido nessa estimação. Ou
mudar o método de regressão. Ou estimar os valores médios para
outros anos anteriores. Ademais, vai variando essa média com a
longitude considerada, que vão dizer respeito a diferentes
altitudes, a diferentes distâncias do efeito amenizador do mar, etc.
Mas, o que se precisa, no presente trabalho, é de um valor que bem
represente a queda de temperatura por cada grau de latitude,
englobando as mais diferentes situações.
Trata-se de encontrar a ordem de
grandeza da variação, pois ela será robusta e permitirá estimar a
ordem de grandeza da velocidade de deslocamento das isotermas. Para
tal trata-se de encontrar um valor múltiplo de 0,05oC
para expressar a variação média da temperatura pelo aumento de um
grau de latitude. Ou seja, a partir dos valores encontrados,
escolher entre 0,25; 0,30; e 0,35oC,
qual deles melhor se presta a representar esta variação.
A redução de 0,25 oC
por aumento de um grau de latitude tem a seu favor haver um outro
valor próximo, qual seja 0,26 oC
por aumento de um grau de latitude encontrado para TM. Todavia 0,25
oC
por aumento de um grau de latitude é um valor limite para o
intervalo de escolha, 0,25 e 0,35 oC.
O valor mais alto encontrado para a redução de temperatura média
pelo aumento de um grau de latitude foi 0,31 oC.
Tomando-se a redução média da temperatura como 0,30 oC
por grau de latitude se está dentro do intervalo, em seu valor
central, não em seu limite, como 0,25 oC.
Então, neste trabalho, vai se tomar 0,30 oC
como a redução média de temperatura pelo aumento de um grau de
latitude. Pois, levando-se em conta o aumento da temperatura ocorrida nos últimos trinta anos do século passado, período em que a temperatura média da Terra elevou-se em 0,48 oC, pode-se, como aproximação, dizer que aumentando a temperatura média um tanto menos na área equatorial, tenha esta área, do ponto de vista térmico, como ordem de grandeza, se expandido em 0,30 oC (Toma-se 0,30 OC por representar uma temperatura que satisfaz à condição de ser “um tanto abaixo de 0,48 OC)”, ou seja compensando a redução do aumento de um grau de latitude ao se caminhar em direção de se afastar da linha equatorial. Isto é equivalente à distância de 111 km entre João Pessoa e Recife.
É um fato de extrema gravidade amagnitude geográfica deste avanço da área equatorial, do ponto devista funcional, pois há previsão de que a temperatura média da
Terra suba pelo menos um grau centígrado durante este século. O
limite superior da faixa desta previsão se põe como 5 a 6 oC,
com intensa mudança climática, indicando um caminhar cinco a seis
vezes mais rápido dos limites da “área”
equatorial, se afastando da linha equatorial, ou seja, indicando
grande intensidade e extensão de perdas potencialmente catastróficas
(IPCC, 2007).
Referências
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http://mudancasclimaticas.cptec.inpe.br/~rmclima/pdfs/prod_probio
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Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/index.php?option=com_content&
view=article&id=659&Itemid=376. Acesso 13 nov. 2014.
De:
DIAS, Adriano; MEDEIROS, Carolina
(Consultores:
MELO,
Lúcia;
SUASSUNA,
João; TÁVORA, Luciana; WANDERLEY, Múcio)
Convivência
com a Seca e Adaptação - realidade
e pesquisa
Relatório
Parcial da Pesquisa Adaptação
ao Aquecimento Global:
uma
visão sobre a pesquisa agropecuária no Norte/Nordeste
Coordenação de Estudos em Ciência e Tecnologia - CECT/Fundação
Joaquim Nabuco www.fundaj.gov.br. Recife,
2014
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